Existe seguro de vida para Alzheimer? Descubra
O seguro de vida para Alzheimer ajuda a proteger financeiramente o indivíduo caso a doença se agrave. Quer saber mais? Confira nosso artigo!
O seguro de vida para Alzheimer existe e pode ser muito benéfico para quem tem essa doença grave. A condição, vale salientar, não apenas pode levar o indivíduo à morte, como também gerar limitações ou incapacidade para o trabalho e demais atividades diárias.
Na prática, quem tem um seguro para Alzheimer pode receber uma indenização ainda em vida. Em outras palavras, caso a doença dificulte o seu trabalho, ela terá o direito de receber um valor que vai suprir suas necessidades, tanto com a família quanto com tratamentos médicos.
Continue a leitura para entender qual seguro de vida cobre Alzheimer e como ele funciona na prática!
Qual a importância do seguro de vida?
Um seguro de vida é crucial porque oferece proteção financeira para sua família e entes queridos, em caso de falecimento ou invalidez.
Ele garante que, mesmo na sua ausência, haverá recursos disponíveis na hora de cobrir despesas essenciais, como a educação dos filhos e as contas do dia a dia.
Além disso, um seguro de vida pode ajudar a substituir sua renda perdida, proporcionando estabilidade financeira em momentos difíceis.
Portanto, fazer uma cobertura oferece tranquilidade, evitando a necessidade de seus entes queridos recorrerem a empréstimos ou enfrentarem dificuldades em relação ao dinheiro.
No caso do Alzheimer, as complicações da doença tendem a fazer com que o indivíduo tenha limitações ou até incapacidade para o trabalho.
Dependendo da ocupação, a dificuldade de reter informações pode gerar um impacto direto no fluxo de receita ou no salário de quem tem a doença. Logo, o seguro de vida é uma forma de se proteger, caso o Alzheimer fique fora de controle.
Como o seguro de vida te protege?
Pagando um valor mensal ou anual (a depender do seguro), o titular vai se protege contra futuros imprevistos.
Por exemplo, se a pessoa sofre de alguma doença que causou invalidez permanente para o trabalho, não ficará desamparada pelo fato de ter a cobertura.
No momento de fazer o contrato, é importante verificar informações como as coberturas disponíveis e o tempo mínimo que o seguro pode ser acionado.
No caso específico de doenças, é preciso preencher um documento em que o titular informa sua real condição de saúde. Dessa maneira, vai dizer, por exemplo, se tem alguma doença crônica, e se está sob controle, mediante hábitos de vida saudáveis.
O que o plano de saúde pode não cobrir?
Muitas pessoas optam por fazer um plano de saúde, a depender das doenças que têm. Contudo, há algumas coberturas que não estão disponíveis. Portanto, o seguro de vida passa a atuar como um complemento.
Alguns procedimentos que são direito do paciente envolvem hemodiálise, quimioterapia e fisioterapia, por exemplo. Em relação às não coberturas, isso vai depender dos tipos de plano contratado, que podem ser cinco. São eles:
- plano odontológico;
- plano de referência;
- plano ambulatorial;
- plano hospitalar com obstetrícia;
- plano hospitalar sem obstetrícia.
Por mais que existam variações nas regras dos planos, há alguns pontos gerais a serem mencionados.
No caso do plano de referência, por exemplo, tem as coberturas básicas para o paciente, relacionadas a procedimentos como internações e atendimento de urgência e emergência.
De todo modo, o mais importante é consultar o regulamento de cada uma dessas cinco opções e descobrir qual melhor atende às suas necessidades.
Haverá casos em que o plano de saúde será suficiente, mas em outros o seguro de vida vai dar uma proteção adicional para esse indivíduo. Afinal, a ideia é não ser pego desprevenido caso seja preciso gastar um pouco mais para manter a saúde e a qualidade de vida.
Como funciona o seguro de vida para Alzheimer?
A MAG Seguros tem produtos voltados para quem tem doenças graves, inclusive o Alzheimer. Procuramos inovar em termos de personalização, dando assistência para pessoas que antes não tinham acesso fácil a esse tipo de seguro. Nesse sentido, os três planos existentes são:
- Doenças Graves Essencial — voltado para câncer, com indenização que varia entre 30%, 50 e 100%, dependendo da gravidade da doença;
- Doenças Graves Plus — é nesta cobertura que o infarto se enquadra, bem como Parkinson, AVC, Alzheimer e outras doenças;
- Doenças Graves Premium — cobre todas as situações dos planos acima, e ainda outras como coma por traumatismo craniano e danos cerebrais anatômicos.
Em relação à indenização, ela acontece em uma única vez, com valor capaz de suprir as necessidades médicas e financeiras do segurado.
Qual a idade máxima para contratar?
A idade de ingresso nesse tipo de cobertura é de 16 até os 65 anos. Contudo, algumas coberturas são mantidas até os 80 anos, já que são bastante comuns nessa faixa etária. São elas:
- Alzheimer;
- AVC;
- Infarto Agudo de Miocárdio;
- Insuficiência Renal Crônica;
- Parkinson.
Preciso decorar seguro de vida para Alzheimer no Imposto de Renda?
Sobre o Imposto de Renda, o valor que o segurado paga não pode ser deduzido, mas a indenização não é tributada.
Como é o pagamento desse seguro?
Em relação à periodicidade do pagamento, ela pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Há ainda diversas formas de pagamento, incluindo boleto, cartão de crédito e desconto em folha.
Como vimos, o seguro de vida para Alzheimer garante que a pessoa terá uma indenização ainda em vida. A ideia é suprir necessidades financeiras e de saúde, visto que a doença é considerada grave e incapacitante para o trabalho. No entanto, ressaltamos a importância de contar com uma seguradora de qualidade.
Então, aproveite a visita ao blog e faça uma simulação do seu seguro conosco!