Entenda tudo sobre proteção financeira familiar
Infelizmente, de forma geral, o brasileiro não tem o hábito de pensar no futuro e garantir uma proteção financeira familiar. Isso explica muitos dos problemas enfrentados por idosos e famílias desamparadas pela perda repentina de algum familiar.
A título de comparação, em 2013, 62% dos norte-americanos tinham apólice de seguro de vida (em 1960, esse percentual era de 72%). No Brasil, atualmente, são apenas 19%.
Mas essa despreocupação nacional com a proteção financeira familiar não se reflete apenas nos seguros de vida. Quando comparamos a participação populacional no mercado de ações, os desníveis são semelhantes.
Por que o brasileiro resiste em preparar-se para o futuro? Apesar de sua importância, a procura por previdência privada, por exemplo, começou a aumentar de forma meteórica apenas após os rumores de reforma da previdência (crescimento de 50% em 2017).
Muitos especialistas creditam ao histórico de juros e inflação alta (bem como à ausência de educação financeira como disciplina escolar) o desestímulo de pensar no amanhã. O resultado disso é catastrófico: 57% dos aposentados e 65% dos brasileiros em idade ativa vivem sem qualquer reserva financeira.
Aqui, você vai aprender como sair desse círculo vicioso e aplicar seu dinheiro em um estratégico instrumento de proteção familiar!
Qual é a importância de criar uma cultura de planejamento para o longo prazo?
Responda rapidamente: se um acidente impedisse você de permanecer trabalhando, de onde viria o sustento de seus filhos? E se houvesse a perda de quem sustenta a residência?
É por superstição, ou até mesmo negligência (que culmina na recusa injustificada de falar sobre prevenção), que muitas famílias brasileiras viram seu padrão de vida despencar após um evento inesperado.
Você começa a mudar essa história ao reorganizar suas finanças pessoais, criando um planejamento estratégico de longo prazo. E o objetivo elementar de fazer uma projeção financeira não é acertar com exatidão um valor futuro, mas sim dispor previamente de elementos de convicção que vão facilitar sua tomada de decisão quando situações inesperadas acontecerem. É aqui que entram as estratégias de proteção financeira familiar.
Por onde começar para ter uma proteção financeira familiar?
Você mora em um país com uma forte cultura da vida “que se encerra ao pôr do sol”. ”Porque a vida é agora”, “Just Do It” e “Esqueça o Amanhã” são apenas alguns slogans hipnóticos do mercado publicitário criados para incitar o consumo desenfreado, o endividamento impetuoso e o desinteresse por poupar.
Esse ambiente de gasto como sinônimo de sucesso social explica alguns dados alarmantes no país, os quais mostram claramente a total ausência de estratégias de proteção financeira familiar:
• 62% dos brasileiros não guardam dinheiro;
• 58% admitem que nunca, ou somente às vezes, dedicam tempo às atividades de controle financeiro;
• 80% dos brasileiros não se planejam para a aposentadoria.
Seu primeiro passo para sair dessa atmosfera é aprender a colocar em uma planilha ou software de orçamento doméstico todas as suas receitas e despesas.
O objetivo é enxugar os custos e separar parte de seus rendimentos para contratar um seguro de vida e/ou um plano de previdência privada.
Nesse processo de instrumentalização, você criará uma planilha com todas as entradas e saídas para o ano todo. As despesas devem ser divididas em “imprescindíveis”, “úteis” e “dispensáveis”. Nenhum dado deve ser desprezado. Até o cafezinho do final de tarde deve entrar no orçamento doméstico.
As despesas consideradas dispensáveis devem ser, preferencialmente, suspensas ou renegociadas (essa renegociação deve ocorrer também com os gastos “úteis”).
Aqui entraria, por exemplo, mudanças no valor do plano da academia, redução do pacote de dados do celular, cancelamento de cartões de crédito não utilizados, fechamento de contas bancárias desnecessárias, redução do pacote de TV a cabo, entre outras medidas emergenciais.
Uma vez que você tenha uma parcela de suas receitas liberada, é possível definir os melhores investimentos para sua proteção financeira familiar.
Para onde direcionar seu dinheiro?
O seguro de vida é a forma mais simples e eficiente de proteger quem você mais ama e a si mesmo. Os produtos modernos do segmento vão muito além de pagamento do capital aos beneficiários em caso de falecimento do segurado.
Muitos preveem indenização ao próprio segurado em caso de doenças graves, ressarcimento de despesas com diárias hospitalares e até cobertura temporária em caso de desemprego.
As coberturas mais comuns de um seguro de vida são:
• morte natural ou por acidente;
• invalidez total ou parcial por acidente ou doença;
• despesas médicas, hospitalares e odontológicas;
• Diárias de Incapacidade Temporária (DIT);
• Diárias por Internação Hospitalar (DIH);
• cobertura de despesas com funeral;
• possibilidade de resgate antecipado do capital (seguro de vida resgatável, a versão mais próxima dos investimentos tradicionais).
Há, ainda, alguns produtos especiais no segmento que contam com amparos adicionais, como assistência personal care (serviços de assistência automotiva, residencial e nutricional), cesta básica por 1 ano à família em caso de falecimento do segurado, bem como sorteios mensais de prêmios pela Loteria Federal.
Um seguro de vida representa proteção financeira familiar completa, com múltiplos benefícios que outros investimentos não oferecem. Alguns deles:
• não entra no inventário (valor é liberado em até 30 dias após a entrega dos documentos comprobatórios à seguradora);
• não há taxação do ITCMD (tributo que chega a 4% do valor da herança e é cobrado nos processos de inventário);
• por não ser considerado herança, não está sujeito ao pagamento de eventuais dívidas deixadas pelo segurado;
• permite a troca dos beneficiários quantas vezes for de interesse do contratante;
• é um dos poucos produtos financeiros do mercado isento de Imposto de Renda;
• caráter híbrido: proteção social e investimento (em sua versão resgatável).
Ninguém quer pensar em falecimento, mas, quando uma morte acontece nas famílias, muitas sequer têm recursos para organizar o funeral do ente querido com dignidade. O mesmo vale para quando o próprio segurado sofre alguma doença que o impede de continuar trabalhando. Como se manter?
Ou o que dizer das dificuldades de pagamento das mensalidades escolares quando uma enfermidade acaba fazendo a família ter gastos volumosos com internação hospitalar?
Você conhece essa realidade? O seguro de vida cumpre exatamente essa função de proteção financeira familiar para os mais diversos infortúnios que possam ocorrer.
O mais interessante é que, ao contrário do que muitos pensam, não é preciso ser rico para ter um seguro de vida. Um seguro Doenças Graves Mongera Aegon, por exemplo, pode ser adquirido a partir de R$ 21,29 por mês. Já um seguro de vida familiar pode ser contratado por menos de R$ 50/mês.
A saúde e o bem-estar de quem você mais ama valem muito mais do que isso, certo? Então entre agora em contato conosco e conheça a proteção financeira familiar ideal para o seu bolso e suas necessidades! Não perca mais tempo nas mãos da sorte!