Plano de sucessão: o que fazer quando um profissional-chave falta?
A transformação digital pela qual estamos passando colocou o mercado em um ritmo de inovação tecnológica acelerada. Isso faz com que a criatividade ganhe cada vez mais espaço, transformando-se em um enorme diferencial competitivo. Consequentemente, os perfis de profissionais são mais específicos e, muitas vezes, difíceis de substituir. Por isso, é necessário que as empresas tenham um plano de sucessão.
É papel do RH desenvolver estratégias para cobrir ausências ou saídas inesperadas. E acredite: não há estratégia mais segura para isso do que a criação desse plano de sucessão.
Ainda assim, é natural que surjam algumas dúvidas sobre o funcionamento desse plano. Mas esses questionamentos acabam agora! Neste post, você não só entenderá a importância de um plano de sucessão como aprenderá a implementá-lo. Confira!
O que é um plano de sucessão?
Enquanto um plano de carreira é uma ferramenta que se propõe a traçar possibilidades de crescimento para os profissionais e reter bons talentos na empresa, o plano de sucessão tem como objetivo mapear pessoas-chave.
Esse plano funciona como uma cartografia da empresa, em que os postos críticos são identificados. Isso permite que o negócio desenvolva algumas estratégias para lidar melhor com ausências ou mesmo com o desligamento de profissionais.
Considerando que o mercado está cada vez mais repleto de pessoas com capacitações específicas, uma única falta já pode impactar significativamente o desempenho da empresa.
Além de identificar postos e funções, o plano de sucessão faz um levantamento das responsabilidades específicas de cada um. Assim, a empresa é capaz de identificar quais são os pré-requisitos básicos para atuar em determinado cargo. Aí está o primeiro passo para lidar com o risco da ausência de um profissional.
A relação com o plano de carreira está no fato de que mesmo uma promoção deve ser considerada como causadora de faltas. Afinal, se um profissional sobe de cargo, sua posição anterior ficará vaga, precisando ser rapidamente ocupada. O ideal é que isso seja providenciado antes mesmo da mudança.
Na prática, não estamos falando apenas do futuro de um profissional, mas do futuro da organização como um todo. Mesmo que a empresa conte com uma estratégia eficiente e seja capaz de garantir salário e motivação de alto padrão para seus funcionários, aposentadorias, problemas de saúde e falecimentos são possibilidades que devem ser encaradas.
Assegurar que os profissionais se sintam protegidos por um seguro de vida é essencial, certo? Mas o destino da organização também deve ser assegurado! Por isso, todo plano de sucessão eficiente deve contar com um seguro para a ausência de profissionais-chave.
O Private Solutions Talent, por exemplo, oferece uma apólice de até 15 milhões de reais para ações estratégicas nos negócios caso haja uma perda dessa magnitude. Interessante, não concorda?
Como identificar um profissional-chave?
Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que cada organização tem suas necessidades específicas. Por isso, certamente desenvolverá um plano de sucessão único. Ainda assim, algumas considerações gerais podem ajudar na identificação de profissionais-chave que devem encabeçar essa estratégia.
Para começar, é preciso conhecer a fundo a estrutura e as atividades da empresa. Um olhar cuidadoso sobre os departamentos e os profissionais que os constituem oferece um panorama mais amplo da questão. Reuniões entre gerentes e supervisores para tratar do tema também são bastante úteis.
Pensando no nível técnico, por exemplo, o próprio mercado oferece pistas importantes sobre cada profissional. Basta pegar como referência o setor de TI.
Em ampla ascensão, há cada vez mais instituições de ensino e pessoas entrando na área. Ainda assim, quem trabalha no setor sabe que o perfil desses profissionais pode ser tão variado que muitos não são facilmente substituíveis.
Cargos de gestão de liderança, por sua vez, dependem diretamente de um conhecimento aprofundado do negócio. Contratar para essas vagas nem sempre é um processo simples.
Em geral, são essas as posições que devem ser tratadas com mais cuidado, pois envolvem profissionais de alto gabarito e competências específicas. Isso sem falar na confiança que a empresa deposita em seu trabalho, claro.
Como implementar o plano de sucessão?
O mapeamento desses cargos deve ser seguido de uma avaliação do impacto de suas funções na empresa. Da mesma forma, é preciso estabelecer um mapa de possibilidades de reposição. Pense: se um deles se ausentar, quem deve assumir suas funções imediatamente?
A continuidade deve ser sempre garantida. Ações para transição, por exemplo, devem ser documentadas e disponibilizadas com transparência. Além disso, é importante que os possíveis sucessores tenham uma boa noção das atribuições do profissional que um dia podem vir a substituir.
Em geral, é importante que isso seja aliado a um documento com definições claras das competências técnicas e comportamentais necessárias, principalmente para cargos de liderança. O ponto central está na documentação dessas ações.
Não basta identificar profissionais-chave e estabelecer os sucessores diretos. É fundamental que haja um plano de ações completo, envolvendo desde treinamentos a estratégias de transição.
Lembrando que o próprio sucessor terá que ser substituído por outra pessoa. Muitas vezes, aliás, o que acontece é um efeito cascata.
Nesse cenário, nada costuma ser feito da noite para o dia — principalmente em casos de falecimento, afastamento por motivos de saúde ou desligamento repentino. Por essas e outras, o seguro deve fazer parte do alicerce desse plano.
Em tempos de tamanha competitividade no mercado, não há espaço para empresas que se mantêm semanas ou até meses atadas a uma operação limitada devido à ausência de alguém que antes tomava as decisões estratégicas mais importantes.
O seguro é a melhor forma de garantir a continuidade de projetos e, ao mesmo tempo, manter a empresa em busca de novas oportunidades.
As características do plano são definidas de acordo com as necessidades específicas do negócio, de forma a garantir a continuidade dos processos com qualidade inalterada.
Atualmente, a retenção de bons profissionais e o desenvolvimento de planos de sucessão representam um grande desafio para as empresas.
Analisar riscos e transformá-los em oportunidades depende desse tipo de estudo e autoconhecimento. Afinal, são as pessoas que fazem dos negócios o que eles são!
Faça já uma avaliação em sua empresa, desenvolva um plano de sucessão eficiente e conte com um seguro que proteja sua atuação no mercado!
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