O fim de um casamento sempre é um momento turbulento na vida das pessoas, principalmente quando há filhos envolvidos. Muitas questões precisam ser resolvidas, e nem sempre o casal concorda em tudo. Por isso, é importante ter muito cuidado para conseguir prevenir e evitar os traumas com o divórcio.
Desse jeito, é possível que a família passe por todo o processo de separação com o mínimo de danos possíveis, inclusive no âmbito emocional. Isso faz muita diferença para que todos possam seguir em frente de forma plena.
Pensando nisso, desenvolvemos este post para ajudar você a entender quais são os principais traumas com o divórcio e o que fazer para minimizá-los. Acompanhe!
Por que o divórcio pode ser traumatizante?
Embora alguns casamentos terminem de forma amigável, o divórcio normalmente é o resultado de um longo período de divergências entre o casal. Quando se chega ao ponto de oficializar a separação é porque muitas tentativas de reconciliação já foram feitas, sem sucesso.
Assim, é natural que o divórcio provoque certos traumas. Quanto mais o casal diverge, mais complicado e desgastante é o processo para todos os envolvidos, inclusive para os filhos.
Quais são os traumas mais comuns durante o divórcio?
A seguir, destacamos quais são os principais traumas com o divórcio.
Sensação de fracasso
Admitir que o casamento realmente chegou ao fim pode ser muito difícil e traumatizante. Afinal de contas, houve um momento em que o casal acreditou que a relação duraria muito mais tempo e fez inúmeros projetos para o esse futuro juntos. Nesse cenário, dar entrada no divórcio é como admitir que os planos fracassaram.
Sentimento de abandono
O período do divórcio também leva as pessoas envolvidas a se sentirem sozinhas e abandonadas, uma vez que a parceria como casal acabou. Esse sentimento é ainda mais intenso quando uma das partes já está em um novo relacionamento e a outra não está de acordo com a separação.
Instabilidade financeira
A situação financeira da família é mais uma das causas dos traumas com o divórcio, pois a partilha de bens costuma ser motivo de disputas. Em muitos casos, é preciso mudar o padrão de vida, o que afeta a rotina da família. Essa adaptação também pode ser muito desgastante.
Como prevenir e evitar os traumas com o divórcio?
Para evitar traumas como os que citamos, é fundamental buscar apoio emocional e psicológico para lidar com as mudanças. Tanto os cônjuges quanto os filhos precisam de suporte nesse momento tão decisivo e delicado.
Além disso, vale a pena se esforçar ao máximo para manter um diálogo saudável com o cônjuge, por mais difícil que isso seja, e entrar em acordo quanto aos termos da separação. Isso ajuda a evitar um divórcio litigioso, que é mais desgastante e traz um custo financeiro mais alto.
Assim, a família consegue proteger o patrimônio que será dividido e, consequentemente, amenizar um pouco mais os traumas com o divórcio. Com equilíbrio e paciência, a situação pode ser resolvida de modo que todos os envolvidos fiquem bem, apesar dos momentos difíceis.
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