Plano de saúde ou seguro de vida: qual é o mais indicado? Para responder corretamente a essa pergunta, é preciso considerar diferentes aspectos e conhecer os diferenciais entre os serviços.
Ao longo deste conteúdo, ajudaremos você a ter clareza sobre essas questões. Quer saber mais? Então continue a leitura até o fim!
O seguro de vida pode ser complementar ao plano de saúde?
Imagine o seguinte cenário: um indivíduo paga um plano de saúde que cobre despesas médicas e hospitalares. Porém, não se aplica a doenças graves.
Doenças que, convém frisar, podem surgir no decorrer da vida, à medida que a idade avança. Nesse caso, é recomendado que a pessoa também contrate um seguro de vida. Assim, é possível complementar sua proteção.
Caso o segurado receba o diagnóstico de uma doença grave como — câncer ou Alzheimer, por exemplo —, o seguro dará a ele uma indenização em dinheiro.
Geralmente, o valor é proporcional à gravidade do problema de saúde, sendo que a pessoa pode usar justamente para custear as despesas não cobertas pelo plano de saúde.
Quais os diferenciais de cada um?
Conhecer o que cada uma das alternativas cobre é essencial para que ambas ou pelo menos um delas seja incorporada ao seu orçamento.
A seguir, acompanhe com atenção as principais diferenças entre plano de saúde e seguro de vida!
Seguro de vida
O primeiro ponto que podemos destacar é a proteção financeira. Por exemplo, se o segurado tem invalidez permanente ou vem a óbito, sua família pode passar por dificuldades financeiras, tendo em vista também as próprias despesas de uma pessoa inválida ou falecida.
Outros pontos que mostram as vantagens do seguro de vida:
- flexibilidade: os seguros atuais podem atender a necessidades mais específicas, sendo que a duração e valor da apólice também podem ser flexibilizados;
- isenção de impostos: as indenizações pagas não são passíveis de tributação. Logo, o valor pode ser usado integralmente para o custeio de despesas ligadas ao segurado;
- valor acessível, já que o cálculo do capital segurado é feito a partir da sua renda.
Plano de saúde
Aderindo a um plano de saúde, o paciente tem acesso a uma rede de prestadores de serviços credenciados.
Dessa forma, há uma facilidade maior na hora de agendar consultas, exames e demais procedimentos médicos.
Outros diferenciais importantes dos planos de saúde incluem:
- programas de prevenção de doenças: a ideia é promover ações sobre hábitos saudáveis, incluindo atividade física e orientação nutricional, por exemplo;
- assistência em viagens: alguns planos cobrem despesas médicas em caso de emergência no decorrer de uma viagem;
- descontos em farmácias e laboratórios: isso permite ao paciente economizar um pouco na hora de comprar medicamentos e fazer exames.
Plano de saúde ou seguro de vida: qual é o ideal para você?
Com base nos diferenciais apresentados, é possível chegar à seguinte conclusão: o ideal é, se possível, usar os dois.
Por exemplo, se um indivíduo contrata apenas um plano de saúde e acaba sofrendo um acidente que o impede de trabalhar, essa pessoa corre o risco de passar por dificuldades financeiras.
Tais dificuldades decorrem do tempo que ela vai ficar sem trabalhar, bem como das despesas necessárias à sua recuperação. Nesse cenário, se a pessoa tivesse um seguro de vida para complementar a renda, teria maior tranquilidade mediante esse imprevisto.
É fato que precisamos estar sempre prontos para imprevistos, tanto no âmbito emocional quanto financeiro.
Em outro cenário, imagine uma pessoa que aderiu apenas ao seguro de vida e que, em determinado momento, começou a ficar doente.
Dependendo da gravidade do problema de saúde, as despesas médicas podem ficar muito elevadas, gerando um impacto negativo nas finanças desse indivíduo.
Não obstante, a pessoa dependerá dos serviços de saúde pública, que ainda carecem de muitas melhorias no Brasil.
Em resumo, o mais recomendado é que se tenha tanto um seguro de vida quanto um plano de saúde. Afinal, ambos se complementam, e o valor investido tende a ser menor do que as possíveis despesas futuras, seja com doenças graves ou óbito.
Além disso, é recomendado que a contratação de ambos ocorra ainda na juventude, tendo em vista que, nessa idade, os preços de apólices e planos geralmente são menores.
Conheça o seguro para idosos da MAG Seguros
A MAG Seguros tem um produto não muito comum no mercado, que é o seguro de vida para doenças graves voltado para idosos.
Começamos a ofertar essa opção em 2020, de modo a indenizar indivíduos com qualquer enfermidade descrita no contrato. A partir dos 66 anos, algumas das principais doenças que podem acometer as pessoas são:
- Alzheimer;
- Parkinson;
- Acidente Vascular Cerebral;
- câncer.
Vale deixar claro que esse seguro é recomendado em caso de predisposição para enfermidades como as citadas acima. Bem como para pessoas financeiramente responsáveis por outras.
Ou seja, nosso produto dá cobertura a famílias que podem passar por dificuldades financeiras caso o seu provedor tenha uma doença grave ou venha a falecer.
Oferecemos pacotes com cobertura para vários tipos de câncer, incluindo leucemia, doenças malignas do sistema linfático, infarto agudo do miocárdio, AVC , insuficiência renal crônica, Parkinson e Alzheimer.
A indenização para indivíduos com câncer ocorre em todas as fases da doença. O valor recebido pode ser 30%, 50% ou 100% do capital segurado, com base na gravidade do diagnóstico.
Ao longo do texto, vimos que seguro de vida e plano de saúde são alternativas complementares. Por mais que o ideal seja ter os dois, nem sempre isso é possível, e a MAG Seguros enxergou essa necessidade ainda pouco explorada pelo mercado.
Gostou do conteúdo? Aproveite para fazer uma simulação gratuita do seguro de vida!