Saúde

Doenças respiratórias: conheça as mais comuns

As doenças respiratórias são muito comuns, seja no inverno ou no verão. Saiba mais sobre elas e como se cuidar!

07/11/20234 mins

doenças respiratórias

No inverno ou no verão, as doenças respiratórias estão entre as principais causas de hospitalização e idas ao médico. Com a população idosa, a situação não é diferente! Na verdade, pode, até mesmo, ser mais grave.

Isso acontece porque, muitas vezes, os idosos têm um sistema imunológico mais frágil e uma maior possibilidade de desenvolver formas graves das doenças. Por isso, todo cuidado é pouco.

Continue a leitura para saber mais sobre o assunto e descubra quais são as medidas para evitar os principais problemas respiratórios que afetam a população idosa!

O que são as doenças respiratórias e como elas se classificam?

São condições que afetam o sistema respiratório, incluindo órgãos como nariz, garganta, pulmões e vias aéreas. Elas podem afetar pessoas de todas as idades.

As doenças respiratórias são classificadas de acordo com sua origem: viral, bacteriana, alérgica ou causada por fatores ambientais. Além disso, é possível dividi-las de acordo com a gravidade dos seus sintomas.

Quais são as doenças respiratórias mais comuns?

Agora, confira uma lista das principais doenças respiratórias que costumam atingir os idosos e podem evoluir para situações mais complexas, caso não sejam tratadas. Assim, você vai poder cuidar dos seus pais de uma forma mais eficiente.

Resfriado

O resfriado é uma das doenças respiratórias mais comuns e é causado por vírus. Os sintomas incluem nariz entupido, espirros, dor de garganta e tosse leve.

Embora seja geralmente inofensivo, pode ser desconfortável. Especialmente em quem está com o sistema imunológico comprometido pelo processo de envelhecimento.

Gripe

Semelhante ao resfriado, a gripe é causada por diferentes tipos de vírus influenza. Os sintomas são mais intensos e podem incluir febre alta, dores musculares, fadiga e tosse persistente.

A gripe pode levar a complicações sérias, sobretudo em idosos e pessoas com condições médicas crônicas.

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Bronquite

A bronquite é a inflamação dos brônquios, que são as principais vias respiratórias que levam o ar até os pulmões. Pode ser aguda (de curta duração) ou crônica (persistente), causando tosse, produção de muco e dificuldade respiratória.

Rinite

A rinite é uma inflamação da mucosa nasal, geralmente causada por alergias. Os sintomas incluem espirros frequentes, coceira no nariz e congestão nasal.

Asma

Já a asma é uma condição crônica que afeta as vias respiratórias, causando inflamação e estreitamento. Isso leva a dificuldades respiratórias, chiado no peito e tosse.

Como essas doenças respiratórias são tratadas?

De modo geral, o tratamento das doenças respiratórias envolve uma combinação de abordagens para aliviar os sintomas, reduzir a inflamação, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Isso pode incluir o uso de medicamentos como antialérgicos, anti-inflamatórios e antibióticos. Além de nebulização e broncodilatadores para facilitar a respiração e a expectoração do muco.

Como prevenir as doenças respiratórias em idosos?

Prevenir as doenças respiratórias em idosos é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida. Aqui estão algumas dicas:

  • garanta que as vacinas contra a gripe e outras doenças respiratórias estejam atualizadas;
  • incentive uma boa higiene, incluindo lavagem frequente das mãos, para evitar a propagação de germes e outros problemas de saúde;
  • mantenha a casa bem ventilada e livre de alérgenos, como poeira e mofo, que podem desencadear problemas respiratórios;
  • estimule a prática regular de exercícios leves para fortalecer o sistema respiratório e melhorar a circulação;
  • incentive uma dieta rica em frutas, vegetais e alimentos nutritivos para fortalecer o sistema imunológico;
  • diga não ao tabagismo e evite a exposição dos idosos ao “fumo passivo”.

As doenças respiratórias que afetam os idosos não são incomuns, mas podem prejudicar a qualidade de vida desse grupo. Por isso, prevenir é sempre o melhor remédio!

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